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terça-feira, 22 de novembro de 2011
Aldeia global
O conceito de Aldeia Global, criado na década de 60 por Herbert Marshall McLuhan, professor na Escola de Comunicações da Universidade de Toronto, está directamente relacionado com o conceito de globalização e corresponde a uma nova visão do mundo possível através do desenvolvimento das modernas tecnologias de informação e de comunicação e pela facilidade e rapidez dos meios de transporte.
Segundo McLuhan, a informação transmitida electronicamente contribui para abolir virtualmente as separações geográficas entre os centros de decisão, de produção e de distribuição à escala mundial. Os meios electrónicos de comunicação à distância permitiam não apenas ampliar os poderes de organização social da população, mas abolir, em grande medida, a sua fragmentação espacial, permitindo que qualquer acontecimento numa parte remota do mundo tenha reflexos noutra distante geograficamente.
As consequências desta nova forma de ver o mundo tem resultados fortíssimos em nível de gestão, levantando novos desafios e levando à necessidade de desenvolvimento de novas estratégias e à criação de novas estruturas organizacionais.
quarta-feira, 16 de novembro de 2011
Ação societária contra a violência domestica
“Ampliar e criar mecanismos para coibir e prevenir a violência doméstica e familiar contra a mulher, de acordo com o Art. 1º da Lei 11.340/06 – Lei Maria da Penha nos termos do § 8º do art. 226 da constituição federal, da convenção sobre a eliminação de todas as formas de violência contra a mulher, da convenção interamericana para prevenir, punir e erradicar a violência contra a mulher e de outros tratados internacionais ratificados pela República Federativa do Brasil.”
Essa pequena citação é a missão do Instituto Maria da Penha, que propõe para a sociedade brasileira a proteção da mulher em forma de educação, trabalho e desenvolvimento sustentável. Desde 2006, o ano que a lei foi criada, o numero de boletins de ocorrência aumentaram muito, claro, que um dos motivos é o descaso com a mulher no Brasil. A violência doméstica e o estupro já são considerados problemas de saúde pública, devido suas conseqüências mais comuns (ansiedade, fobias, depressão e até mesmo suicídio).
O Brasil é o país que mais sofre com a violência doméstica, segundo a Fundação Perseu Abraão e o Instituto Patrícia Galvão. A agressão vem principalmente de seus companheiros com a desculpa do uso de drogas, ciúme, doença ou até mesmo por desejos. Situações como, não preparar a comida a tempo, deixar a casa em mal estado de conservação ou recusar sexo, são motivos considerados bons e servindo de resposta para seus atos violentos.
Porém, o número de casos de violência contra a mulher podem ser maiores, pois muitos não são levados as autoridades, uma grande parcela de culpa é do estado que por muito tempo mantêm a educação precária, aumentando assim o taxa de analfabetos em todo o Brasil. Dois terços dos 885 milhões de analfabetos adultos são mulheres. Outra parcela é ter delegacia da mulher em apenas 7% das cidades brasileiras, o que consequentemente resulta em menos casos resolvidos.
Alguns avanços foram conseguidos pelas mulheres, mesmo assim, esses avanços são pequenos comparados ao número estatístico alarmante do 180, no disque denúncia, 50% das ligações são a respeito da lei Maria da Penha . São necessárias ainda políticas públicas para atuar na igualdade entre homens e mulheres, através da ação conjunta dos Ministérios da Justiça, da Educação, da Saúde, do Planejamento e de todas as entidades existentes que envolvem este tema tão complexo. Para se obter melhores resultados no combate a violência doméstica, teremos de voltar no 1º parágrafo, voltar à missão do Instituto Maria da Penha, a lei por si só.
A sociedade brasileira tem que tomar partido das suas ações e a dos seus governantes para que todos os outros problemas sociais brasileiro não engulam o país e se tornemos um país com leis inúteis e incrédulas, temos de honrar nossos valores juntos, sem corrupção, sem violência, sem preconceitos e além de tudo zelar pela igualdade social.
quinta-feira, 10 de novembro de 2011
quarta-feira, 9 de novembro de 2011
Crenças e mitos na religião
Auguste
Comte (francês que se aprofundou nas teorias da origem da religião) atribuiu ao
fetichismo, à crença do homem primitivo nos poderes mágicos de encantos,
amuletos ou outros objetos inanimados. Há teorias que o homem primitivo
desenvolveu a idéia de uma alma ou espírito separado do corpo a partir da sua
imaginação de tentar entender seu estado físico na terra. Depois estendido a
animais, plantas, objetos inanimados, corpos celestes e antepassados
falecidos. Foi então, apenas uma questão de tempo para o homem primitivo
começar a adorar formas de espíritos que depois se tornaram divindades de
vários tipos.
Mais
tarde, apareceram hierarquias na sociedade. O homem projetou uma hierarquia de
divindades, incluída a reis que governam os homens, assim o conceito de um deus
supremo foi evoluindo e, finalmente, por um processo, o conceito de deuses
nasceu. Imperadores de todo o mundo se declaravam deuses, divindades que podiam
tudo perante seu povo. Isso mostra que a hierarquia estava dando certo e para
nós, ocidentais, isso é muito real.
Roma era
para os imperadores romanos o centro do mundo, e, eles dominavam uma parte
significativa do continente africano. No mesmo continente começaram a lançar
ideias de uma divindade que de certa forma acreditamos, Então o povo começou a
seguir não um Imperador com seus exércitos e suas perversidades, mas sim um
homem do povo que pregava a salvação. Roma matou o homem e começou a pregar
paralelamente este pensamento, mais tarde começou a manipular o povo novamente.
Na Grécia
antiga temos vários mitos ou verdades relacionadas a deuses, deuses que tinham
acesso direto ao povo, deuses de todos os tipos, como uma assembléia real, que
ali ditava todo um período na terra, na Grécia ao menos. Os homens se
alternavam entre deuses e homens, homens fortes que se comparavam a deuses,
então foi ai o carma da Grécia, não saber mais quem é quem, e quem o governa,
em quem o povo vai acreditar e ser manipulado?
Roma fez
isso muito bem. No filme Missão babilônia temos a produção norte americana que
atua sempre com muito etnocentrismo, mostra em um futuro próximo que o EUA é o
novo centro do mundo e com isso a base da religião está lá. Porém a religião
está em declínio, A assembléia que comanda está religião no filme se concentra
em Nova York, e dessa cidade é feita todas as manobras necessárias para a
ascensão do poder religioso na terra mais uma vez. No filme a trama não dá
certo, mas poderia dar. Podemos considerar este filme um boa narrativa.
Não
sabemos se esse mito é verdadeiro ou não, não sabemos também se a verdade é
verdadeira, então todo esse conceito do mito da religião está latente ao nosso
dia a dia, como o mito de Édipo, que podemos ver um loop perfeito, na religião também constatar o mesmo.
ERAM DEUSES ASTRONAUTAS?.
Produção de Harald Reinl; Erich von Daniken. West Germany: Terra-Filmkunst.
1970. Videocassete 92 min. Legendado em português.
BABYLON A.D.. Produção de Mathieu
Kassovitz. EUA 2008. Filme 90 min. Legendado em português.
terça-feira, 1 de novembro de 2011
domingo, 30 de outubro de 2011
FHC falando de drogas?
Quebrando o tabu é um documentário, com a direção de Fernando Grostein de Andrade, vem mostrando que há muitas vantagens ainda a serem discutidas. Na saúde, por exemplo, há uma lista da The Lancet Medical Journal (UK) das onze drogas mais usadas no mundo, dentre as quais a menos prejudicial é a maconha. No entanto, o álcool é uma das “Top Five” entre alterações maléficas de saúde mental e física no qual atua sem ser criminalizado.
Em estudos, a Cannabis sativa vem mostrando um papel muito importante na medicina, a produção de analgésicos, na quimioterapia em forma de induzidores, na desnutrição e estimulação do apetite, a maconha como é conhecida popularmente também pode servi no tratamento do glaucoma, epilepsia entre outros.
Assim, o diretor mostra uma opinião consistente sobre o assunto, drogas. O porta voz do documentário é o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso que apóia a descriminalização da maconha, Traz uma forma de ver novas alternativas. Estas alternativas podem oferecer bons frutos na economia, por exemplo. Um bom orçamento para o governo, que podemos até considerar. Claro que, por traz de tudo isso, o narcotráfico está influentemente existindo.
Poder e dinheiro, são produtos de políticas e políticos que fazem a rede e dominam o pulso das drogas na sociedade. Pensando na impulsão das drogas, não vimos nenhuma alternativa de conscientização ou educação sobre drogas que auxilie realmente os usuários no Brasil. Também podemos afirmar que os usuários de drogas pesadas são doentes e precisão de tratamento como afirma o Dr. Drauzio Varella no documentário. Porém não podemos pensar que é tão simples assim, pois hoje o Brasil não existe infra-estrutura suficiente nem para tratamentos, nem para proteção de seus componentes. Não podemos aplicar nenhum modelo de legalização por exemplo.
Entretanto, Portugal que descriminalizou a maconha, teve o índice de HIV reduzido entre os usuários de drogas. O consumo entre os jovens também caiu. Entre outros fatos a maconha em Portugal tem as menores taxas de consumo da União Européia. Temos exemplos a serem seguidos em vários países descritos e visitados por FHC, e com isso vamos continuar julgando ou vamos abordar de forma mais favorável esta questão? O EUA não está se dando muito bem com a guerra.
Sabemos que a educação para formar e informar as pessoas junto com a prevenção e cuidados médicos é a melhor opção, a criminalidade vai baixar e os usuários apenas se beneficiaram com as instruções necessárias neste contexto social.
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