terça-feira, 22 de novembro de 2011

Matéria da prova de sociologia

http://www.4shared.com/get/vdrQfR3T/OLIVEIRA_Prsio_Santos_de_Intro.html


Aldeia global


O conceito de Aldeia Global, criado na década de 60 por Herbert Marshall McLuhan, professor na Escola de Comunicações da Universidade de Toronto, está directamente relacionado com o conceito de globalização e corresponde a uma nova visão do mundo possível através do desenvolvimento das modernas tecnologias de informação e de comunicação e pela facilidade e rapidez dos meios de transporte.
Segundo McLuhan, a informação transmitida electronicamente contribui para abolir virtualmente as separações geográficas entre os centros de decisão, de produção e de distribuição à escala mundial. Os meios electrónicos de comunicação à distância permitiam não apenas ampliar os poderes de organização social da população, mas abolir, em grande medida, a sua fragmentação espacial, permitindo que qualquer acontecimento numa parte remota do mundo tenha reflexos noutra distante geograficamente.
As consequências desta nova forma de ver o mundo tem resultados fortíssimos em nível de gestão, levantando novos desafios e levando à necessidade de desenvolvimento de novas estratégias e à criação de novas estruturas organizacionais.

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Ação societária contra a violência domestica


“Ampliar e criar mecanismos para coibir e prevenir a violência doméstica e familiar contra a mulher, de acordo com o Art. 1º da Lei 11.340/06 – Lei Maria da Penha nos termos do § 8º do art. 226 da constituição federal, da convenção sobre a eliminação de todas as formas de violência contra a mulher, da convenção interamericana para prevenir, punir e erradicar a violência contra a mulher e de outros tratados internacionais ratificados pela República Federativa do Brasil.”

Essa pequena citação é a missão do Instituto Maria da Penha, que propõe para a sociedade brasileira a proteção da mulher em forma de educação, trabalho e desenvolvimento sustentável. Desde 2006, o ano que a lei foi criada, o numero de boletins de ocorrência aumentaram muito, claro, que um dos motivos é o descaso com a mulher no Brasil. A violência doméstica e o estupro já são considerados problemas de saúde pública, devido suas conseqüências mais comuns (ansiedade, fobias, depressão e até mesmo suicídio).

O Brasil é o país que mais sofre com a violência doméstica, segundo a Fundação Perseu Abraão e o Instituto Patrícia Galvão. A agressão vem principalmente de seus companheiros com a desculpa do uso de drogas, ciúme, doença ou até mesmo por desejos. Situações como, não preparar a comida a tempo, deixar a casa em mal estado de conservação ou recusar sexo, são motivos considerados bons e servindo de resposta para seus atos violentos.

Porém, o número de casos de violência contra a mulher podem ser maiores, pois muitos não são levados as autoridades, uma grande parcela de culpa é do estado que por muito tempo mantêm a educação precária, aumentando assim o taxa de analfabetos em todo o Brasil. Dois terços dos 885 milhões de analfabetos adultos são mulheres. Outra parcela é ter delegacia da mulher em apenas 7% das cidades brasileiras, o que consequentemente resulta em menos casos resolvidos.

Alguns avanços foram conseguidos pelas mulheres, mesmo assim, esses avanços são pequenos comparados ao número estatístico alarmante do 180, no disque denúncia, 50% das ligações são a respeito da lei Maria da Penha . São necessárias ainda políticas públicas para atuar na igualdade entre homens e mulheres, através da ação conjunta dos Ministérios da Justiça, da Educação, da Saúde, do Planejamento e de todas as entidades existentes que envolvem este tema tão complexo. Para se obter melhores resultados no combate a violência doméstica, teremos de voltar no 1º parágrafo, voltar à missão do Instituto Maria da Penha, a lei por si só.

A sociedade brasileira tem que tomar partido das suas ações e a dos seus governantes para que todos os outros problemas sociais brasileiro não engulam o país e se tornemos um país com leis inúteis e incrédulas, temos de honrar nossos valores juntos, sem corrupção, sem violência, sem preconceitos e além de tudo zelar pela igualdade social.

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Crenças e mitos na religião


Auguste Comte (francês que se aprofundou nas teorias da origem da religião) atribuiu ao fetichismo, à crença do homem primitivo nos poderes mágicos de encantos, amuletos ou outros objetos inanimados. Há teorias que o homem primitivo desenvolveu a idéia de uma alma ou espírito separado do corpo a partir da sua imaginação de tentar entender seu estado físico na terra. Depois estendido a animais, plantas, objetos inanimados, corpos celestes e antepassados ​​falecidos. Foi então, apenas uma questão de tempo para o homem primitivo começar a adorar formas de espíritos que depois se tornaram divindades de vários tipos. 
Mais tarde, apareceram hierarquias na sociedade. O homem projetou uma hierarquia de divindades, incluída a reis que governam os homens, assim o conceito de um deus supremo foi evoluindo e, finalmente, por um processo, o conceito de deuses nasceu. Imperadores de todo o mundo se declaravam deuses, divindades que podiam tudo perante seu povo. Isso mostra que a hierarquia estava dando certo e para nós, ocidentais, isso é muito real.
Roma era para os imperadores romanos o centro do mundo, e, eles dominavam uma parte significativa do continente africano. No mesmo continente começaram a lançar ideias de uma divindade que de certa forma acreditamos, Então o povo começou a seguir não um Imperador com seus exércitos e suas perversidades, mas sim um homem do povo que pregava a salvação. Roma matou o homem e começou a pregar paralelamente este pensamento, mais tarde começou a manipular o povo novamente.
Na Grécia antiga temos vários mitos ou verdades relacionadas a deuses, deuses que tinham acesso direto ao povo, deuses de todos os tipos, como uma assembléia real, que ali ditava todo um período na terra, na Grécia ao menos. Os homens se alternavam entre deuses e homens, homens fortes que se comparavam a deuses, então foi ai o carma da Grécia, não saber mais quem é quem, e quem o governa, em quem o povo vai acreditar e ser manipulado?
Roma fez isso muito bem. No filme Missão babilônia temos a produção norte americana que atua sempre com muito etnocentrismo, mostra em um futuro próximo que o EUA é o novo centro do mundo e com isso a base da religião está lá. Porém a religião está em declínio, A assembléia que comanda está religião no filme se concentra em Nova York, e dessa cidade é feita todas as manobras necessárias para a ascensão do poder religioso na terra mais uma vez. No filme a trama não dá certo, mas poderia dar. Podemos considerar este filme um boa narrativa.
Não sabemos se esse mito é verdadeiro ou não, não sabemos também se a verdade é verdadeira, então todo esse conceito do mito da religião está latente ao nosso dia a dia, como o mito de Édipo, que podemos ver um loop perfeito, na religião também constatar o mesmo.


ERAM DEUSES ASTRONAUTAS?. Produção de Harald Reinl; Erich von Daniken. West Germany: Terra-Filmkunst. 1970. Videocassete 92 min. Legendado em português.

BABYLON A.D.. Produção de Mathieu Kassovitz. EUA 2008. Filme 90 min. Legendado em português.

domingo, 30 de outubro de 2011

FHC falando de drogas?


Quebrando o tabu é um documentário, com a direção de Fernando Grostein de Andrade, vem mostrando que há muitas vantagens ainda a serem discutidas. Na saúde, por exemplo, há uma lista da The Lancet Medical Journal (UK) das onze drogas mais usadas no mundo, dentre as quais a menos prejudicial é a maconha. No entanto, o álcool é uma das “Top Five” entre alterações maléficas de saúde mental e física no qual atua sem ser criminalizado.

Em estudos, a Cannabis sativa vem mostrando um papel muito importante na medicina, a produção de analgésicos, na quimioterapia em forma de induzidores, na desnutrição e estimulação do apetite, a maconha como é conhecida popularmente também pode servi no tratamento do glaucoma, epilepsia entre outros.
Assim, o diretor mostra uma opinião consistente sobre o assunto, drogas. O porta voz do documentário é o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso que apóia a descriminalização da maconha, Traz uma forma de ver novas alternativas. Estas alternativas podem oferecer bons frutos na economia, por exemplo. Um bom orçamento para o governo, que podemos até considerar. Claro que, por traz de tudo isso, o narcotráfico está influentemente existindo.

Poder e dinheiro, são produtos de políticas e políticos que fazem a rede e dominam o pulso das drogas na sociedade. Pensando na impulsão das drogas, não vimos nenhuma alternativa de conscientização ou educação sobre drogas que auxilie realmente os usuários no Brasil. Também podemos afirmar que os usuários de drogas pesadas são doentes e precisão de tratamento como afirma o Dr. Drauzio Varella no documentário. Porém não podemos pensar que é tão simples assim, pois hoje o Brasil não existe infra-estrutura suficiente nem para tratamentos, nem para proteção de seus componentes. Não podemos aplicar nenhum modelo de legalização por exemplo.

Entretanto, Portugal que descriminalizou a maconha, teve o índice de HIV reduzido entre os usuários de drogas. O consumo entre os jovens também caiu. Entre outros fatos a maconha em Portugal tem as menores taxas de consumo da União Européia. Temos exemplos a serem seguidos em vários países descritos e visitados por FHC, e com isso vamos continuar julgando ou vamos abordar de forma mais favorável esta questão? O EUA não está se dando muito bem com a guerra.

Sabemos que a educação para formar e informar as pessoas junto com a prevenção e cuidados médicos é a melhor opção, a criminalidade vai baixar e os usuários apenas se beneficiaram com as instruções necessárias neste contexto social.

Relatos antigos e mitos reais


O livro de Gênesis nos diz que Deus não só criou a terra, mas tudo que ela contém. Deus também revelou ao homem e se comunicou diretamente com ele. Claramente, então, a Bíblia ensina que a partir de seu início, a humanidade estava ciente da existência de um Deus. Em Gênesis 1:26, somos informados de que o homem foi criado à imagem de Deus, segundo a sua semelhança. Certamente isso deve ter incluído uma parte importante, da inteligência do Criador. Em Gênesis 2:19, o homem se mostra com poderes intelectuais em reconhecer os atributos especiais das várias espécies de animais e usar a linguagem para dar nomes a eles. Claramente, a Bíblia nos diz que o primeiro homem era um ser totalmente racional, criativo e comunicativo.

Hoje, muitos acreditam que o homem primitivo deve ter tido uma mente algo semelhante ao de um animal. Porém as evidências do trabalho em equipe na caça são encontradas com os restos arqueológicos. O homem de Neanderthal, que viveu há 50.000 anos, é conhecido por ter enterrado seus mortos com cerimônias que sugerem claramente uma crença em uma vida após a morte. A crença na vida após a morte parece ter razão, já que não poderíamos explicar o esforço envolvido ao invés de simplesmente abandonar o corpo. Assim, os pensamentos modernos, portanto, concordam plenamente com o relato bíblico dos poderes mentais do homem primitivo.

Auguste Comte (francês que se aprofundou nas teorias da origem da religião),  atribuiu ao fetichismo, a crença do homem primitivo nos poderes mágicos de encantos, amuletos ou outros objetos inanimados.
Há teorias que o homem primitivo desenvolveu a idéia de uma alma ou espírito separado do corpo a partir da sua imaginação de tentar entender seu estado físico na terra. Depois estendido a animais, plantas, objetos inanimados, corpos celestes e antepassados falecidos. Foi então, apenas uma questão de tempo para o homem primitivo começar a adorar formas de espíritos que depois se tornaram divindades de vários tipos.
Pensando em sonhos e imaginações como no século XV que os homens da Europa pensavam ter monstros no mar porque não conheciam profundamente, então podemos dizer que como os lusitanos que desenvolveram vários relatos e desenhos de monstros, os primitivos também relataram, colocaram seus deuses nas espalhados por onde passavam com as ferramentas dispostas na época. Assim foi criada a ideologia dos deuses.

Mais tarde, apareceram hierarquias na sociedade. O homem projetou uma hierarquia de divindades, incluída a reis que governam os homens, assim o conceito de um deus supremo foi evoluindo e, finalmente, por um processo, à evolução de conceitos de um Deus nasceu.


ERAM DEUSES ASTRONAUTAS?. Produção de Harald Reinl; Erich von Daniken. West Germany: Terra-Filmkunst. 1970. Videocassete 92 min. Legendado em português.

http://www.youtube.com/user/SeteAntigos7

domingo, 18 de setembro de 2011

Cronograma das atividades de metodologia científica


Setembro

21. – Primeira Avaliação. Assunto:

- Referência Bibliográfica.
- Trabalhos acadêmicos, descrever o que é e como é feito:

- Resumo indicativo (tópicos)
- Resumo informativo (que é escrever com as próprias palavras a ideia do texto)
- Resumo crítico (agrega um posicionamento),
- Resenha (página 103 do manual),
- Paper (página 104 do manual)
- Artigo

- Entrega da avaliação.

28.

- Roteiro para seminários

Outubro

5. – Roteiro para Seminário (professor acompanhará as equipes e o andamento do trabalho)

12. – Não há aula

19. – Professor apresentará vídeos do semestre passado.

26. – Segunda avaliação (Entrega do paper)

Novembro

Terceira Avaliação. SEMINÁRIO – APRESENTAÇÃO DOS VIDEOS.

Referênicas de filmes e livros:
- 5X FAVELA
- FALCÃO - MENINOS DO TRÁFICO (MV BILL, ATHAÍDE)
- FALÇÃO - MULHERES DO TRÁFICO
- ESTAMIRA

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

A sociedade panóptica atual.

 Jeremy Bentham, filósofo e jurista inglês, conhecido pelo o ideal do panóptico, inventou, como um projeto de prisão do século XVIII que proporcionava a vigilância total de todos os presos de um só ponto, o preso não tinham privacidade alguma, pois até as celas seria aberta a visão dos outros presos; após a fixação do modelo ele observou que o mesmo poderia se encaixar nas escolas e no trabalho para que melhore a condução das pessoas.
Michel Foucault, um grande filósofo e professor na França, diz que nessa época começou a se difundir uma porção de dispositivos de vigilância, a exemplo do panóptico.
No filme Código 46 citam algumas idéias interessantes sobre o mesmo assunto, mas infelizmente não são muito exploradas. No universo futurista não muito distante do filme foi criado o controle da natalidade e as pessoas têm permissões de entrada e saída de lugares na sociedade, tudo é controlado por empresas não governamentais que nos remete ao capitalismo que proporciona atos involuntários dos indivíduos, a cultura chega a se impor tanto que a privacidade não é mais uma coisa, a se preocupar, hoje as pessoas compartilham o que comem, o que vestem, onde estão pelo fato de ter mais ligações intimas com as pessoas que no cotidiano não teria, e no filme é claro que todos querem entrar para o sistema que descriminam as pessoas que não estão, as pessoas automaticamente ficam a margem da sociedade.
Quando estamos sozinhos na multidão, temos a necessidade de nos conectar a tudo e a todos, o tempo inteiro. Fugimos do silêncio, da solidão, do desconforto de estar só, a sociedade panóptica atual são todos vendo e ouvindo tudo, mostrando suas mazelas e impulsionando os bilhões de Mega bytes de conteúdo em banco de dados pela rede com informações de todos, seriamos a própria "empresa" que afunilariam a sociedade e descriminariam uns ao outros como no "código 46"? Não; apenas controlamos nossas vidas em banco de dados para que o processo do capital seja garantido em formas de cartões magnéticos, biométricos e tantos outros que temos e vamos ter hoje ninguém é livre se não estiver onde e como ser achado.

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Resumo - Sociologia no Brasil

Cristina Costa - Sociologia - Introdução à ciência da Sociedade 

            No Brasil o processo de formação de pensamento sociológico seguiu as linhas do desenvolvimento do capitalismo e a situação colônia, herança da cultura jesuíta. Esta cultura européia de ordem religiosa (jesuíta) estabeleceu o monopólio sobre a educação, pensamento culto e produção artística.
            Os jesuítas promovem a universalização de uma “língua geral”, e introduzem a exploração do trabalho indígena, combinando o ensino religioso, desta forma aniquilando a cultura nativa. De maneira que esta cultura religiosa foi o principal meio de colonização.
            A administração e esta cultura subordinavam a colônia ao interesse de Portugal e da igreja, surgindo como efeito desta subordinação a aniquilação desta cultura indígena, submetendo a distinção das camadas cultas, entre o saber e o trabalho braçal. Durante muitos séculos esta distinção na cultura do Brasil, no caráter ilustrado de distinção social e dominação.
            A cultura e as classes intermediariam no século XVIII, surge a mineração trazendo consigo transformando nas classes sociais. Em minas gerais houve a maior concentração da urbanização apoiado ao comercio de exportação, desta maneira alterando a sociedade colônia. Assim surge novas ocupações como: comerciantes, artífices, criadores de animais, funcionário da administração entre outros.
            O período da mineração apresenta como característica o crescimento da chamada população livre, que por sua vez era mais numerosa que a escrava. Esta população é a maior consumidora da erudição da cultura européia.
            Em 1750 o seminário Mariana, em minas gerais, é fundado formando letrados entre: padres, funcionários civis, militares e comerciantes. Já de maneira que o saber erudito predominava.
A cultura da corte  e o século XIX
            Em 1808 transferiu ao Brasil a corte Joanina, introduzindo na colônia  a cultura Portuguesa, criando a Academia de Belas-Artes, imprensa, é lançado o primeiro jornal, organiza-se a primeira biblioteca e cursos superiores, rompendo em partes os laços com a cultura Escolástica e literatura existente. Esta cultura descreve a colônia por meio de estudos que recebem o nome genérico de historia natural. Apesar da praticidade, continuava como uma cultura alienada, o diploma competia em importância com o titulo de propriedade da terra.
Uma cultura de cunho filosófica e humanitária, exercida principalmente por jornalistas, professores, proprietários de terras entre outros. O distanciamento da classe culta redundava sempre numa contradição: A atividade intelectual critica, de inspiração liberal, dependia ainda da sociedade colonial e escravocrata.
Após 1870, devido a pressão ocorrida na Europa, mudanças irrompem na sociedade brasileira, o crescimento populacional, a produção cafeeira, a implantação das primeiras ferrovias; estes ciclos econômicos decadentes provocam a imergência do pensamento critico. Agregando a isso em 1874 surge um lento desenvolvimento cientifico.
O advento da burguesia
            O desenvolvimento das atividades comerciais e a expansão capitalista, aliada a formação da burguesia revolucionam o modo de pensar. Esta classe social necessita de um saber pragmático, capaz de transformar a antiga colônia em uma nação capitalista. Tem-se ai a necessidade de romper com a herança cultural, combatendo a analfabetismo, homogeneizando, os valores dos discursos, criando um patriotismo para a real reestruturação social. A primeira Guerra Mundial e a crise trazem um forte crescimento no poder econômico e político.
A geração dos 30
            A sociologia como conhecimento sistemático surge no Brasil na década de 30, devido ao interesses pela descoberta do Brasil verdadeiro, em oposição ao Brasil colonizado. Também o desenvolvimento do nacionalismo, como sentimento de unir diversas camadas sociais. Atribuído a isso em 1932 e fundado a Escola livre de Sociologia e Política, da Faculdade de filosofia, Ciências e Letras de São Paulo.  Surgem nesta geração denominada geração de 30 os seguintes intelectuais: Caio Prado Junior que iniciou seus estudos a partir de uma historio grama de caráter social. Sergio Buarque de Hollanda iniciou sua produção intelectual voltado para à critica literária e critica cultural. Fernando Azevedo representava a intelectualidade e ao mesmo tempo era aristocrata e humanista. Gilberto Freire foi em Pernambuco o representante do pensamento desta época. O desenvolvimento da sociologia ocorre juntamente com a industrialização e a centralização do poder pelo Estado Novo.
O integralismo e a intelectualidade de direita
            O movimento intelectual da década de 30 não trouxe apenas pensadores de influencia marxista ou liberal, mas também os de direitas, ideólogos do integralismo. Outro movimento cultural conservador foi encabeçado pela igreja católica, o chamado Renascimento católico, que apresentou como seu porta voz Alceu amoroso Lima e Jackson de Figueiredo.
A década de 40
            A segunda Guerra Mundial foi à responsável pela emergência e consagração americana e a então URSS como potencia mundiais, ao fim da Guerra selam acordo dividindo áreas de influencia soviéticas e norte-americanas, dividindo o mundo em dois blocos político-econômicos rivais e inconciliáveis. O pensamento sociológico pós-Estado novo reflete as questões das novas e antigas nações.
A industrialização transforma radicalmente as relações sociais. O trabalho agrícola perdia sua importância em relação ao industrial.
Na década de 40, os países  adquiriam consciência de sua complexidade e de sua particularidade. Surgiram também nesta década os chamados “cronistas viajantes”, assim eram chamados os intelectuais que começavam a se interessar pela realidade brasileira.
Década de 50
            Florestan Fernandes e Celso Furtado são considerados os mais importantes pensadores desta época. Fernandes foi discípulo de Fernando de Azevedo e Roger Bastide, e unia a teoria a pratica. Já Celso Furtado foi o grande inovador do pensamento econômico, não só do Brasil como em todo a America latina.
Ate Celso Furtado o pensamento econômico do Brasil valia-se apenas de esquemas interpretativos abstratos e aristóricos. Furtado dirigiu a elaboração do Plano Trienal De Desenvolvimento Econômico e social em 1962.
O Golpe de 64
            Entre os anos 40 e 60 , a sociologia produziu inúmeros trabalhos denunciando as desigualdades sociais e as relações de domínio e opressão interna e externas. Assim o mais diverso estudo buscava a conscientização da população e a luta pelo desenvolvimento democrático. 1964 o golpe militar implantou a nova ditadura no Brasil trazendo o capitalismo como ideologia, e o apoio ao capitalismo norte-americano.
As ciências sociais pós-64
            Em meados dos anos 80 surgem antigas alianças, fundando novos partidos políticos, muitos cientistas sociais decidem deixar a cátedra para enguiçarem nestes partidos, o PT foi o mais beneficiado com essa agregação. Floretan Fernandes, Antonio Candido e Mello e Souza e Frascisco Weffort foram alguns dos nomes mais influentes a ingressarem nesta luta política. Fernando Henrique Cardoso também e um dos sociólogos importantes desta época a fundarem um partido, o de Cardoso e o PSDB.
Enquanto outras áreas das ciências humanas adquirem grandes prestigio, como a economia, com a elaboração de modelos integrados de analise da sociedade e formas de intervenção.
“A sociologia, torna-se no Brasil, cada vez mais Interdisciplinar e plural”

Gilson Camargo

Resumo - Weber

Cristina Costa - Sociologia - Introdução à ciência da Sociedade 

A obra de Weber é baseada no entendimento dos fenômenos históricos e sociais e, ao mesmo tempo, na reflexão sobre a metodologia das ciências histórico-sociais.
Sociólogo, economista e político, Weber trabalha os problemas metodológicos com  conhecimento das dificuldades que surgem do trabalho do historiador e do sociólogo, e, sobretudo com a competência destes estudiosos. Weber reivindica contra a “escola histórica” da economia, e a autonomia da ciência, que não poderia se submeter a entidades, como o "espírito do povo".
Para Weber, o "espírito do povo" é um conceito de muitas variáveis de cultura e não de uma origem real de todos os fenômenos culturais de um povo. Entretanto, Weber caracterizava-se pela crítica ao materialismo histórico, onde predominavam as relações entre as formas de produção e de trabalho (a "estrutura") e a outros tipos de manifestações cultural da sociedade (como a “superestrutura"), o que na verdade era uma relação que deveria ser esclarecida de tempos em tempos.
Ação social
O ponto de partida de Weber é a Ação social, o estudo da conduta do ser humano baseado no sentido. É isto que dá sentido a ação social, cria uma conexão entre o motivo e a ação.
Para Weberm não há oposição entre indivíduos em uma sociedade, as regras da sociedade só se tornam sólidas quando impactam em cada indivíduo na forma de motivação. Cada membro social move se por um motivo trazido por uma tradição, interesses racionais ou pela emoção. O motivo representado na ação social permite desvendar seu sentido, portanto cada indivíduo é levado a agir conforme a ação de outros.
A tarefa do cientista.
Weber dizia, que o cientista, como todo indivíduo em ação age guiado por seus motivos, sua cultura e tradição. De qualquer forma, a perspectiva adotada pelo cientista sempre se resulta em uma definição pela metade da realidade. Um mesmo fato, pode ter variáveis políticas, econômicas e até religiosas, quando nenhuma destas pode ser considerada superior, pois fazem parte de um conjunto de aspectos que tornam o fato,  sólido e cientificamente apropriado de uma explicação.
O tipo Ideal
Para explicar os fatos sociais, Weber propôs um método de análise chamado tipo ideal. Por exemplo, na obra As causas sociais do declínio da cultura antiga ele contextualiza o patrício romano do império. Tratando se da composição de uma teoria abstrata, partindo de casos particulares analisados.
Este tipo ideal não é um método perfeito, para ser utilizado para busca de informações sociais históricas. É na verdade, uma forma de análise científica, em uma construção de idéias que permite conceituar fenômenos e identificar as manifestações na realidade e ainda compará-las.
A ética protestante e o espírito do capitalismo
Uma das obras mais importantes de Weber, é A ética protestante e o espírito do capitalismo, onde ele assimila o papel do protestantismo na formação do comportamento capitalista na modernidade.
Alguns dos principais aspectos da análise são, as relações entre a religião e a sociedade, que consiste por meios institucionais, mas por mediação de valores introduzidos nos próprios indivíduos e convertidos em motivos da ação social.
O motivo é esta no consciente dos indivíduos mobilizados, no entanto, as reações das atitudes individuais ultrapassam os objetivos iniciais. O que busca se sair bem profissionalmente, para mostrar seus próprios dons e rejeitando os prazeres materiais.
Cabe ao cientista, segundo Weber, criar conexões entre a motivação dos indivíduos e as reações de sua ação na sociedade. Agindo desta forma, Weber mostra que os últimos valores do catolicismo e protestantismo, desvendam a convergência ao racionalismo econômico que dominará no capitalismo.
Análise histórica e método compreensivo
Weber contribuiu muito para o desenvolvimento da sociologia. No meio de uma já existente filosofia peculiar da Alemanha. O sociólogo alemão não se influenciou pelas tendências da época, como França e Inglaterra.
Sua referência tornou se obrigatória quando fala se de sociologia no mundo. E outros sociólogos utilizaram os conceitos de Weber, como Sombart, um estudioso do capitalismo ocidental. Além disto, Weber desenvolveu estudos sobre a história econômica para buscar leis de desenvolvimento das sociedades.

Carlos Rocha

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Resumo - Karl Marx

Cristina Costa - Sociologia - Introdução à ciência da Sociedade


A teoria marxista é uma crítica da sociedade capitalista, mas é uma crítica que não se limita a teoria, Marx, aliás, se posiciona contra a separação entre teoria e prática, entre pensamento e realidade, porque essas dimensões são abstrações mentais que, no plano concreto, real, integram uma mesma categoria. Marx produziu obras de filosofia, economia e sociologia, seus trabalhos se refletiram em todo o mundo com os movimentos operários; ele desenvolveu vários conceitos importantes, como alienação, classes sociais, valor, mercadoria, trabalho, mais-valia e modo de produção, algumas de suas indagações a seguir:

Alienação
Marx apresentou que a sociedade representa apenas a sociedade dominante que por sua vez age sobre seu próprio interesse, um exemplo é o estado que representa toda a sociedade como um órgão imparcial, mas dirigida de indivíduos da mesma.

Classes sociais
As classes sociais são representadas por quem têm e quem não têm, nasceram do conceito de propriedade privada,  conceito que se tem em todos os tempos e em todos os níveis sociais.

Capitalismo
O capitalismo vem da exploração do homem através da alienação e expropriação dos meios de produção que gera um rendimento maior para uma instituição que paga por seu trabalho.  

Salário
A força de trabalho se torna uma mercadoria entre o capitalista e operariado, o salário deve garantir a subsistência do trabalhador e da sua família e só.

Mais-valia
A mais-valia seria o valor a mais em cima do custo de produção que o empresário coloca nas suas mercadorias, essa diferença entre o trabalho do empregado e o que ele recebe é chamado mais-valia.

Resumo - Durkheim

Cristina Costa - Sociologia - Introdução à ciência da Sociedade

Fato Social

Tinha como objetivo definir com rigor a sociologia como ciência, estabelecendo limites e rompendo a idéia de 'achismo' do senso comum.
Durkheim define claramente os fatos sociais como objetivo da sociologia. Fato Social: Coerção Social (a força que os fatos exercem sobre o indivíduo).
A força Coercitiva se evidencia pelas 'sanções legais' e 'espontâneas', as legais caracterizam-se por serem denominadas pela sociedade, como por exemplo, as leis, quando desrespeitadas uma punição deverá ser cumprida; as espontâneas por sua vez é a repreensão da própria sociedade quando fazemos algo inapropriado, diferente dos padrões em que vivemos. Dividindo fato social em três características, segundo Durkheim, a educação após um tempo passa a se tornar um hábito que é introduzido em nossas vidas espontaneamente, como o riso em uma peça teatral, esse riso é uma forma de sanção social, de reprovação, de algo que não faríamos em nossas vidas para não nos tornarmos motivo de risada. A segunda característica dos fatos sociais é que eles existem e atuam sobre os indivíduos, independente de vontade própria, é um meio em que cada um nasceu e não tem como mudar, são 'exteriores aos indivíduos'. Não temos opção de escolher ou opinar na cultura em que nascemos e vivemos.
A terceira característica é a 'generalidade', quando a maioria dos indivíduos ou boa parte deles repete as mesmas coisas por um determinado tempo, como formas de habitação, sistemas de comunicação, etc.
Para Durkheim, o sociólogo ao estudar a realidade dos fatos, deve deixar de lado seus valores, sentimentos, interesses particulares e tudo aquilo que nos mobiliza para não confundirmos o conhecimento verdadeiro, o que vemos e o que queremos ver.
Considerado como fato social segundo Durkheim, o suicídio está presente em todas as civilizações e é assim definido devido às taxas constantes em qualquer sociedade. A cultura de diferentes sociedades influencia totalmente uma pessoa a cometer suicídio, o que mostra ser de fato um fato social.
Durkheim demonstra que os fatos sociais têm existência própria, de modo que mesmo cada um tendo sua consciência individual, dentro de cada civilização existem formas padronizadas de conduta de pensamento, 'consciência coletiva'.

Nathalia Zacheu

quarta-feira, 31 de agosto de 2011

A cultura evolutiva da humanidade


O homem é sociável e nasceu para viver em sociedade, busca ser de modo a agrupar-se aos seus semelhantes. Porém nas sociedades atuais, poucos são os grupos que apresentam integrantes homogêneos. A diferença acaba muitas vezes excluindo os que não seguem a cultura padrão, entretanto a sociedade homogênea é a maior identidade dos indivíduos tradicionais como no caso dos Amish. 

Dentro de uma mesma sociedade observamos grupos com atitudes conservadoras e outros com atitudes revolucionárias. De um lado, o apego aos padrões, às tradições, do outro, a vontade de mudar, a luta pela mudança. Na mesma sociedade, vemos grupos de maioria e minoria, um reprimindo o outro. Agem, os seres humanos, como predadores da sua mesma espécie.
            Exclusão social é um comportamento no qual caracteriza a negação de pessoas diferentes, que não correspondem ao molde sociológico. Desigualdades sociais, complexo de superioridade, preconceito, causam negações sociais, violência, dor, opressão, marginalização de indivíduos ou grupos que a sociedade não adota, a mudança na sociedade deve aparecer para benefício e inclusão de todos, para que não haja minorias.
                        Afinal sem a impregnação da cultura evolutiva da humanidade, não podemos ser sociáveis; temos de aprender para ser e ter, a evolução humana que nos torna, somos o que somos para que nossos filhos se formem com nossa cultura para contribuir com mais no processo, isso é o acréscimo cultural da vida.

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Análise do processo de socialização.

Exclusão social é um comportamento no qual caracteriza a negação de pessoas diferentes, que não correspondem ao molde sociológico. Desigualdades sociais, complexo de superioridade, preconceito causam negações sociais, violência, dor, opressão, marginalização de indivíduos ou grupos que a sociedade não adota.
Afinal sem a impregnação da cultura evolutiva da humanidade, não podemos ser sociáveis; temos de aprender para ser e ter, a evolução humana que nos torna, somos o que somos para que nossos filhos se formem com nossa cultura para contribuir com mais no processo, isso é o acréscimo cultural da vida.


(para correção)

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Herança maldita - Em 3 veículos diferentes de comunicação








Herança maldita

Sabemos reconhecer os méritos do governo Lula. Além de levar a sério os fundamentos da economia herdados, ele expandiu os programas sociais, promoveu o Brasil externamente e fez grande esforço para o crescimento da economia via crédito e projetos de incentivo à importação. Complementarmente, Lula foi um tremendo comunicador. Aproveitava todas as aparições na mídia para mandar todo tipo de recado. Lula fala como “povo” e conseguiu passar a imagem do trabalhador que venceu sem o estudo. Mas deixou heranças que tornam a gestão de sua sucessora muito difícil. Dilma é muito diferente no estilo e na maneira de tratar a causa pública e os políticos. Lula consolidou a política de dividir ministérios, secretarias e empresas públicas entre os partidos da base aliada. O que interessava era dividir o bolo entre os aliados. Por sinal, sem critério algum de competência profissional. O que importa não é quem, mas é o partido responsável pela pasta. Além disso, Lula nunca admitiu qualquer falha ou ato impróprio dos amigos ou partido aliado. Ele jamais reconheceu a existência do mensalão. Na Era Lula, a imprensa era tendenciosa e o perseguia. Até a imprensa ele tentou controlar a fim de evitar que as denúncias prejudicassem sua imagem e a imagem dos amigos e aliados. Dilma quer enfrentar esta herança maldita.

Aos poucos, manifestações de apoio começam a ocorrer às suas iniciativas saneadoras da ética pública. Esta semana, um grupo de dez senadores sérios e idôneos anunciaram apoio à presidente e o desejo que ela continue atuando com firmeza em todas as situações, independente de partido envolvido. A mídia, como a Revista Veja, declarou apoio à faxina que a presidente está promovendo. A oposição deveria apoiá-la, pois ela trabalha contra os interesses escusos da base aliada e seus políticos corruptos. Devemos observar que no modelo atual a corrupção nos ministérios atinge grupos enormes de pessoas. E é interessante observar também que o PR se sentiu ofendido por ser denunciado e afastado do governo. Declaram-se independentes politicamente e acham que tudo passa e que estarão prontos para aproveitar outra oportunidade política em breve.

Desconhecemos qual é o acordo que Dilma tem com Lula. É obvio que há compromissos entre eles e o tempo vai nos contar. Restaria, agora, dar apoio total à Dilma e para que continue enfrentando os problemas políticos herdados com firmeza. Mesmo que tenha que trocar todos os ministros e auxiliares. E que utilize critérios de competência para substituições. Esta “vitória” no Ministério da Agricultura, onde se enfrentou a cúpula do PMDB, é emblemática. Se a faxina funcionou neste caso, funcionará nos outros. E parabéns à mídia, que exerce fiscalização implacável nas questões públicas e privadas. Enquanto isso, Lula vai brincar com o seu novo brinquedo, o Instituto Lula, bancado por empresas afinadas com ele, como a Oi. Vocês lembram? Bola pra frente!



O autor, Ricardo Coube, é diretor presidente do Grupo Tiliform

http://www.jcnet.com.br/detalhe_opiniao.php?codigo=213965

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Estudo das cores




Cores:
Fogo, água, envolvimento, velocidade, dominio, equilibrio.

Razão:
A rapoza dominando o mundo, ou ao menos estando acessível ao mundo inteiro.

Firefox
As cores de tons azuis representa  o planeta terra, o amarelo alaranjado com aspecto de fogo é um paradoxo com a palavra fire que significa fogo, fox qu é rapoza. Podemos dizer também que firefox é um panda-vermelho/ raposa-de-fogo do sul da china que representa a marca.

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Bibliografias - metodologia científica


UM AUTOR

GARB ER, Rogério. Inteligência Competitiva de Mercado: Como capturar, armazenar, analisar informações de marketing e tomar decisões num mercado competitivo.  São Paulo:  MADRAS, 2001. 357 p.

LEDUC, Robert. Propaganda: Uma força a serviço da empresa. São Paulo: Atlas, 1980. 427 p.

KOTLER, Philip. Marketing Essencial: Conceitos, estratégias e casos. 2° Ed.  São Paulo:  Pearson,  2005. 406 p.

FILHO, Gino Giacomini. Consumidor Versus Propaganda: Contém o novo código de defesa do consumidor comentado. 2° Ed. São Paulo. Summus. 1991. 169 p.

DOIS OU MAIS AUTORES:

PRAHALAD, C. K. at all. Estratégia: A busca da vantagem Competitiva. 6 ° Ed. Rio de Janeiro: 1998. 501 p.

CASLIONE, John A. KOTLER, Philip. Vencer no Caos: Lições do guru de administração e marketing para uma gestão eficaz em tempos de turbulência. Rio de Janeiro: Elsevier,  2009. 205 p.

DIAS, Sergio Roberto. Gestão de Marketing. São Paulo: Saraiva,  2004. 530 p.

HOOLEY, Graham J. PIERCY, Nigel F.  SAUNDERS, John A. Estratégia de Marketing e Posicionamento Competitivo. 2°  Ed. São Paulo: Pratice Hall, 2001. 423 p.

JORNAL

MATOS, Kelly. Racha Partidário: pepistas ensaiam reaproximação. Diário Catarinense. Florianópolis, 24 de Agosto de 2011. 6p.

REVISTA

BARELLI, Suzana. MARQUES, Beatriz. Made in Brasil: Ingredientes típicos de outras culinárias, como escargot e foie grãs ganham destaque nas mãos de pequenos produtores nacionais. Menu. São Paulo. 153. 44-57. Agosto de 2011.

Para posicionamento crítico e análise sociologica

Alguns materiais para posicionamento crítico e análise, indicando a partir do processo de 

socialização as consequências do isolamento social e a importância da sociabilidade no universo das relações sociais.










Sociedade injusta - A violência é consequência da exclusão social

http://jusvi.com/artigos/1466

Algumas musicas:

Frustração
É o resumo do meu ser
Eu sou filho da miséria e o meu castigo é viver
Eu vejo gente nascendo com a vida ganha e eu não tenho uma chance
Deus, me diga por quê?
Eu sei que a maioria do Brasil é pobre
Mas eu não chego a ser pobre eu sou podre!
Um fracassado
Mas não fui eu que fracassei
Porque eu não pude tentar
Então que culpa eu terei
Quando eu me revoltar quebrar queimar matar
Não tenho nada a perder
Meu dia vai chegar
Será que vai chagar?
Mas por enquanto


http://letras.terra.com.br/gabriel-pensador/72844/

Na penitenciária o "índio fora da lei"
Conheceu os criminosos de verdade
Entrando, saindo e voltando
Cada vez mais perigosos pra sociedade
"Aí, cumpádi, tá rolando um sorteio na prisão
Pra reduzir a super lotação"
Todo mês alguns presos tem que ser executados
E o índio, dessa vez, foi um dos sorteados
E tentou acalmar os outros presos:
"Peraí, vamo fumar um cachimbinho da paz"
Eles começaram a rir e espancaram o velho índio
Até não poder mais e antes de morrer ele pensou:
"Essa tribo é atrasada demais
Eles querem acabar com a violência
Mas a paz é contra a lei e a lei é contra a paz"
E o cachimbo do índio continua proibido
Mas se você quer comprar é mais fácil que pão
Hoje em dia ele é vendido pelos mesmos bandidos
Que mataram o velho índio na prisão


http://letras.terra.com.br/gabriel-pensador/46096/

terça-feira, 23 de agosto de 2011

A Wikipédia.


                A Wikipédia foi constatada como um dos cinco sites mais visitados da rede, há versões em mais de 260 línguas, foi criada em 2001, pelo americano Jimmy wales. A enciclopédia online tem acesso gratuito aos leitores, sendo escrita e também modificada pelos próprios usuários. Wales, em entrevista com a revista veja, afirma ser uma entidade sem fins lucrativos que mantém a enciclopédia no ar, e que o maior objetivo do site é torna-se uma fonte de informações de qualidade na internet.
                 O fato do site permitir que qualquer um possa corrigir verbetes, ou artigos inteiros que sejam considerados equivocados transmite insegurança em seus leitores. Jimmy Wales, recomenda a Wikipédia como uma obra de referência para pesquisas a todos os estudantes do mundo. Mas, declara também que, a Wikipédia não é o melhor ponto final de uma pesquisa, é preciso aprofundar-se em outras fontes de informação e analisar  boas referências sobre o tema. Uberto  Eco autor italiano, para o jornal argentino lá nación, confessa que o assunto está longe de deixa-lô tranquilo, pois já fez ajustes no site wikipédia sobre sua própria biografia que estava imprecisa.
                Jimmy Wales, fala que para melhoria do site o grosso trabalho é feito pelos wikipedistas, colaboradores voluntários da enciclopédia, ou por meio wikiprojetos, os voluntários se reúnem para verificar todos os artigos, são pessoas que se interessam pelo tema ou conhecimanto da causa, o passo mais importante da Wikipédia nos últimos anos foi o sistema de revisões assinaladas que tem como objetivo garantir que o público está lendo um verbete que já foi revisto por um membro de confiança.
            Por fim, Uberto Eco dá seu testemunho no texto “Como copiar da internet” que, a Wikipédia é pouco preocupante comparado aos outros problemas cruciais da internet, juntos a sites confíaveis, existem sites enganadores, e que o assunto tem uma repercussão educativa, os defeitos da internet podem estipular o exercício crítico dos estudantes. Onde também conclui, em final de entrevista Jimmy Wales o criador da enciclopédia, aprecia Ayn Rand, escritora russo-americana que defende a liberdade econômica e comenta, que a maior lição a ser aprendida com Rand é que devemos pensar mais, não estabelecer políticas baseadas apenas em emoções pequenas, pensar como resolver nossos problemas e refletir sobre o tipo de sociedade que queremos para nós. Bom ou ruim, todos somos adaptáveis a novas maneiras de pensar e agir, temos que propor a si mesmo, novas perspectivas.



Acad: Djones Candido e Kaciane Vidal

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Mídia na sociedade


                Os meios de comunicação influenciam a nossa vida no comportamento profissional e pessoal. Desde que nascemos, aprendemos em um molde a comer, beber, andar, vestir, enfim, o que fazer e o que não fazer dentro de uma visão ideológica aceitável pela sociedade.
                Até que ponto somos livres? Muitas vezes parece que não temos escolhas, ou temos que fazer tudo o que nos dizem. Somos manipulados e vigiados pela sociedade e, outras tantas vezes, nos sentimos pressionados com o “seja isso” ou “seja aquilo”, são apenas modas de consumo.
                Tiros em Columbine (2002), documentário do cineasta Michael Moore mostra claramente a cultura do medo em que vive o EUA, que é composta pelo consumismo. Marilyn Manson, músico norte-americano, criticado por muitos do seu país e apontado como uma das causas de medo e violência no EUA, em entrevista para o documentário não acredita ser responsável por tais sentimentos e atos, e defende que a sociedade está baseada na idéia “mantenha todos com medo que eles consumirão”, diz Manson. O Canal ATL7834 também o defende: “essas pessoas julgam Manson apenas por ele ser diferente” (vídeo: Marilyn Manson - Tiros em Columbine – disponível em: Youtube), claramente somos diferentes um dos outros, mas com uma diferença, há preconceitos, estabelecidos, por sua vez, para oprimir e julgar, manter uma ordem de hierarquia, poder.
                O preconceito está enraizado na cultura norte-americana desde sua descoberta – ou colonização – pelos ingleses. A cultura do medo que faz as pessoas consumir armas de fogo é justificada pela mídia e pelos seus empresários que as sustentam. Essa é a velha mídia, a mídia que nos condena a não ter nossas próprias experiências, que nos deixa mudos. Jeff Jarvis comenta em seu livro “O que o Google faria?” que os jornalistas, inclusive ele, eram ensinados, ironicamente, a esconder coisas do público como fontes, pesquisas, tomadas de decisões e opiniões.
                Toda essa conduta de raízes nos leva a crer que no massacre de Combine sobre o qual Michael Moore fez seu grande documentário é mais um fato social e cultural da nossa sociedade, onde ter é ser.